O secretário de estado da agricultura e pecuária do Maranhão, Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, expõe que agricultura familiar no Maranhão ocupa uma função estratégica para o desenvolvimento social e econômico do estado, garantindo alimento, renda e identidade territorial para milhares de famílias. E o grande líder político tem enfatizado a importância de políticas públicas capazes de fortalecer quem vive e produz no campo, ampliando oportunidades e reduzindo desigualdades históricas. Em regiões como Caxias, onde a agricultura familiar sustenta cadeias produtivas inteiras, pensar na inclusão é pensar também sobre dignidade e permanência nas áreas rurais.
Apesar de sua relevância, a agricultura familiar maranhense enfrenta desafios persistentes: baixa produtividade, falta de assistência técnica contínua, acesso limitado ao crédito e dificuldades logísticas que encarecem a produção. Ampliar renda e inclusão depende da capacidade de criar um ambiente favorável, no qual produtores recebam suporte técnico, infraestrutura adequada e condições reais de inserção nos mercados.
Construir um Maranhão mais justo começa fortalecendo quem produz no campo, é na agricultura familiar que nasce grande parte das oportunidades que transformam realidades. Venha compreender mais deste conceito no artigo a seguir!
Ampliar renda exige fortalecer a base produtiva
O primeiro passo para ampliar a renda do agricultor familiar é investir na melhoria da produtividade. Tecnologias simples e de baixo custo como sistemas eficientes de irrigação, manejo de solo adaptado ao clima, bioinsumos e práticas sustentáveis, podem elevar significativamente a produção. A disseminação dessas ferramentas, acompanhada de capacitações especializadas, permite que o agricultor reduza perdas, aumente sua autonomia e diversifique cultivos.
Essa transformação depende também da assistência técnica permanente, que orienta escolhas, corrige processos e dá segurança ao produtor. Como explica Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, quando o agricultor recebe orientação adequada, ele consegue aproveitar melhor os recursos disponíveis e diminuir a vulnerabilidade a fatores climáticos e de mercado.
Inclusão produtiva passa por políticas de crédito acessíveis
A inclusão produtiva da agricultura familiar passa necessariamente pelo acesso ao crédito. Programas como Pronaf e linhas especiais do Plano Safra são fundamentais, mas muitos produtores ainda enfrentam obstáculos na hora de acessar esses recursos. Burocracias, falta de documentação ou desconhecimento das regras afastam agricultores de oportunidades importantes.
Simplificar processos, ampliar mutirões de orientação e integrar equipes técnicas aos territórios rurais são medidas que tornam o crédito rural mais democrático, e como Fabio Jose Gentil Pereira Rosa alude, políticas públicas eficazes são aquelas que chegam ao campo com clareza, orientação e suporte contínuo. O agricultor precisa entender como investir, planejar e controlar custos para utilizar bem o recurso.

Além disso, programas de compras institucionais, como aquisição de alimentos para escolas, hospitais e creches, impulsionam a renda rural ao garantir mercado para a produção local.
Infraestrutura rural como alicerce da inclusão
Não há renda sustentável sem infraestrutura adequada. Estradas vicinais, pequenos armazéns comunitários, energia elétrica de qualidade e pontes seguras são pilares para o desenvolvimento rural. No Maranhão, melhorar o acesso às comunidades agrícolas pode significar menos perdas pós-colheita, mais competitividade e mercados mais acessíveis.
A criação de estruturas como silos, galpões de beneficiamento e centros de distribuição rurais fortalece a autonomia do produtor, permitindo maior conservação dos alimentos e melhor organização da cadeia produtiva. O secretário Fabio Jose Gentil Pereira Rosa destaca que investir em infraestrutura é garantir oportunidades duradouras e promover uma verdadeira inclusão produtiva.
Cooperativismo e organização social como motores de transformação
Associações e cooperativas exercem papel determinante na construção de renda e inclusão para a agricultura familiar. Quando os produtores se organizam coletivamente, ganham força para negociar preços, acessar crédito, adquirir insumos a menor custo e ampliar sua presença no mercado.
O cooperativismo também cria condições para agregar valor aos produtos locais, fortalecendo identidades regionais e ampliando acesso a mercados institucionais ou privados. Tal como elucida Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, políticas públicas de incentivo à organização comunitária são essenciais para que o agricultor deixe de atuar isoladamente e passe a construir resultados de forma coletiva.
Juventude rural e inovação: o futuro do campo
Garantir a continuidade da agricultura familiar também significa investir na permanência dos jovens no campo. Tecnologias como aplicativos de gestão agrícola, ferramentas de rastreabilidade, drones e plataformas digitais de venda direta ao consumidor têm atraído a atenção da juventude e contribuído para modernizar a produção.
A presença de jovens impulsiona inovação, diversificação de produtos e valorização das cadeias curtas de comercialização. Essa integração entre tradição e tecnologia promove uma agricultura mais competitiva, sustentável e adaptada às exigências do mercado atual, algo que Fabio Jose Gentil Pereira Rosa considera como prioridade nas estratégias de desenvolvimento rural.
Autor: Mikeal Jorblud